Atividade Desafio...

SAUDAÇÕES CANINAS GALERINHA!
Mais um desafio...


Contexto da Revista Veja
Produtor do documento: Revista Veja.
Titular: Revista Veja, leitor ou qualquer pessoa/ instituição que adquirir a Revista Veja de dezembro de 2010.
Forma: Original múltiplo.
Função: Propaganda do carro de marca Hyundai, modelo Azera.

Contexto do Leitor
Produtor do documento: Leitor que realizou o recorte.
Titular: Leitor que realizou o recorte.
Forma: Original.
Função: Comprovante da oferta do carro de marca Hyundai, modelo Azera; registro informacional acerca da oferta do  carro de marca Hyundai, modelo Azera.

Contexto Hyundai
Produtor do documento: Hyundai (provavelmente os designers/ produtores gráficos da Hyundai).
Titular: Hyundai.
Forma: Original.
Função: Anúncio publicitário do carro de marca Hyundai, modelo Azera.

A cópia autenticada é diplomaticamente e legalmente autêntica?
Sim. A cópia autenticada é diplomaticamente autêntica, pois apresenta as mesmas características (estruturas formais) do documento original. E é legalmente autêntica, pois possui o mesmo valor legal do documento original.

Podemos afirmar que o anúncio publicado na revista continha informações falsas, uma vez que o vendedor não pode realizar a venda do veículo alegando que o valor apresentado estava abaixo do preço tabelado? Justifique.
Para a empresa pode até haver informações errôneas. Porém, como a oferta do anúncio tornou-se pública, as informações foram validadas, dando aos leitores o direito de comprar a oferta publicada, caso contrário os mesmos podem alegar propaganda enganosa.

Como fica, a partir dessas cópias, a autenticidade histórica do anúncio?
As cópias não possuem autenticidade histórica porque como o vendedor falou que não poderia vender o carro por aquele valor pois era um valor abaixo do preço, entende-se que houve propaganda enganosa por parte da empresa e é por isso que o leitor até dá entrada em processo no Procon, o que quer dizer que o conteúdo informacional do documento era falso, logo não há como possuir autenticidade histórica das cópias uma vez que não existia autenticidade histórica nem do original!
Qual seria o plano de classificação original, de onde o amigo arquivista fez as cópias?
Provavelmente o processo estaria dentro da atividade fim do PROCON, dentro de uma série que abrange tipologias quanto a processos de reclamação por propaganda enganosa.

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